Em julgamento, suspeito de matar radialista em Itabaiana (SE) é absolvido
Itabaiana - Família queria a condenação do suspeito do crime ocorrido em 2012
O suspeito de matar o radialista Edmilson de Jesus, conhecido como Edmilson dos Cachinhos, foi absolvido pelo júri por quatro votos a três em julgamento que começou na manhã de terça-feira (29) e só terminou às 16h no fórum do município de Itabaiana, em Sergipe. O crime aconteceu em outubro de 2012 dentro do estúdio da FM Princesa FM 99.3 de Itabaiana, onde a vítima trabalhava.
O juiz Marcelo Cerveira Gurgel ouviu a delegada Viviane Jardim, que investigou o caso. Ela disse que o aparelho celular de Edmilson foi encontrado com o suspeito no dia seguinte ao crime. "Na relação de chamadas consta que o primeiro chip que foi atrelado ao aparelho da vítima foi o do suspeito José Jean do Carmo Mota”, afirma a delegada.
Familiares da vítima pediram esperavam pela condenação do suspeito. “Eu só quero Justiça, que ele pague pelo crime bárbaro que cometeu contra o meu irmão”, disse José Américo de Jesus, irmão de Edmilson. “A gente que é família sabe quem tem dentro de casa, quem mais conhece é a gente. Sempre soubemos que ele era inocente”, defende Elisângela Santos, irmã do suspeito.
Edmilson estava trabalhando há seis meses na FM Princesa, após atuar por dez anos em emissoras da capital sergipana. O radialista era solteiro, não tinha filhos e residia com a mãe em Itabaiana.
Com informações do G1
Morre aos 76 anos o jornalista Rodolfo Konder
Morreu nesta quinta-feira, dia 1º de maio, às 10h30, na capital paulista o jornalista, escritor e professor Rodolfo Konder (foto). Aos 76 anos e diretor da representação da Associação Brasileira de Imprensa em São Paulo, Konder lutava contra um câncer e estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Beneficência Portuguesa, há cerca de 20 dias. O corpo do jornalista foi cremado às 17h, no Crematório Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, em cerimônia restrita aos familiares. O jornalista deixa esposa e um filho.
Nascido em Natal, no Rio Grande do Norte, em 5 de abril de 1938, foi militante político contra a ditadura militar em 1964. Em 1975, Rodolfo Konder foi preso junto com o jornalista Vladimir Herzog e foi o primeiro a denunciar que Herzog havia sido assassinado pelos torturadores. Por ser militante do PCB foi obrigado a se exilar durante o regime militar. No período da redemocratização, atuou em grupos de direitos humanos e presidiu a seção brasileira da Anistia Internacional. Era filho de Valério Konder, que foi dirigente do PCB, e de Ione Coelho e irmão do filósofo Leandro Konder e de Luíza Eugênia Konder.
Na clandestinidade, o jornalista começou a fazer traduções para Ênio Silveira. Pouco depois, conseguiu uma vaga de redator na agência de notícias Reuters, onde trabalhou durante quatro anos. Passou pelas redações das revistas Realidade, Singular Plural, Visão, Isto É, Afinal, Nova, Playboy, Revista Hebraica e Época; além de diversos jornais, emissoras de rádio e de TV. Durante quatro anos foi editor-chefe e apresentador do Jornal da Cultura, na TV Cultura de São Paulo, e colaborador permanente de O Estado de São Paulo, durante dez anos.
Publicou artigos nos jornais Movimento, O Diário, Voz da Unidade, Folha de S. Paulo, Jornal da Tarde, Gazeta Mercantil, Diário Popular, Pasquim, O Paiz, La Calle, El Clarin, História, Venus, Opinião, Povos e Países, Jornal do Brasil, Jornal da Semana, Leia Livros, Shopping News, Américas e Shalom.
Foi professor na Faculdade de Jornalismo da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) durante um ano e conselheiro da União Brasileira de Escritores. Também publicou os livros Cadeia para os Mortos; Tempo de Ameaça; Comando das Trevas; De Volta, Os Canibais; Anistia Internacional: uma Porta para o Futuro; O Veterano de Guerra; Palavras Aladas; O Rio da nossa Loucura; As Portas do Tempo; A Memória e o Esquecimento; A Palavra e o Sonho; Hóspede da Solidão; Labirintos de Pedra; Rastros na Neve; Sombras no Espelho; Cassados e Caçados; Agonia e Morte de um Comunista; A Invasão; As Areias de Ontem; Educar é Libertar; e O Destino e a Neve.
Em 2001 ganhou o prêmio Jabuti pelo livro Hóspede da Solidão, além dos prêmios Monteiro Lobato (1979), Vladimir Herzog (1982), Hebraica (1995), ECO (2002) e Borba Gato (1996).
FONTE: Agência Brasil
Colaboração: José Maria Scachetti
Itabaiana - Família queria a condenação do suspeito do crime ocorrido em 2012
O suspeito de matar o radialista Edmilson de Jesus, conhecido como Edmilson dos Cachinhos, foi absolvido pelo júri por quatro votos a três em julgamento que começou na manhã de terça-feira (29) e só terminou às 16h no fórum do município de Itabaiana, em Sergipe. O crime aconteceu em outubro de 2012 dentro do estúdio da FM Princesa FM 99.3 de Itabaiana, onde a vítima trabalhava.
O juiz Marcelo Cerveira Gurgel ouviu a delegada Viviane Jardim, que investigou o caso. Ela disse que o aparelho celular de Edmilson foi encontrado com o suspeito no dia seguinte ao crime. "Na relação de chamadas consta que o primeiro chip que foi atrelado ao aparelho da vítima foi o do suspeito José Jean do Carmo Mota”, afirma a delegada.
Familiares da vítima pediram esperavam pela condenação do suspeito. “Eu só quero Justiça, que ele pague pelo crime bárbaro que cometeu contra o meu irmão”, disse José Américo de Jesus, irmão de Edmilson. “A gente que é família sabe quem tem dentro de casa, quem mais conhece é a gente. Sempre soubemos que ele era inocente”, defende Elisângela Santos, irmã do suspeito.
Edmilson estava trabalhando há seis meses na FM Princesa, após atuar por dez anos em emissoras da capital sergipana. O radialista era solteiro, não tinha filhos e residia com a mãe em Itabaiana.
Com informações do G1
Morre aos 76 anos o jornalista Rodolfo Konder
Morreu nesta quinta-feira, dia 1º de maio, às 10h30, na capital paulista o jornalista, escritor e professor Rodolfo Konder (foto). Aos 76 anos e diretor da representação da Associação Brasileira de Imprensa em São Paulo, Konder lutava contra um câncer e estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Beneficência Portuguesa, há cerca de 20 dias. O corpo do jornalista foi cremado às 17h, no Crematório Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, em cerimônia restrita aos familiares. O jornalista deixa esposa e um filho.
Nascido em Natal, no Rio Grande do Norte, em 5 de abril de 1938, foi militante político contra a ditadura militar em 1964. Em 1975, Rodolfo Konder foi preso junto com o jornalista Vladimir Herzog e foi o primeiro a denunciar que Herzog havia sido assassinado pelos torturadores. Por ser militante do PCB foi obrigado a se exilar durante o regime militar. No período da redemocratização, atuou em grupos de direitos humanos e presidiu a seção brasileira da Anistia Internacional. Era filho de Valério Konder, que foi dirigente do PCB, e de Ione Coelho e irmão do filósofo Leandro Konder e de Luíza Eugênia Konder.
Na clandestinidade, o jornalista começou a fazer traduções para Ênio Silveira. Pouco depois, conseguiu uma vaga de redator na agência de notícias Reuters, onde trabalhou durante quatro anos. Passou pelas redações das revistas Realidade, Singular Plural, Visão, Isto É, Afinal, Nova, Playboy, Revista Hebraica e Época; além de diversos jornais, emissoras de rádio e de TV. Durante quatro anos foi editor-chefe e apresentador do Jornal da Cultura, na TV Cultura de São Paulo, e colaborador permanente de O Estado de São Paulo, durante dez anos.
Nascido em Natal, no Rio Grande do Norte, em 5 de abril de 1938, foi militante político contra a ditadura militar em 1964. Em 1975, Rodolfo Konder foi preso junto com o jornalista Vladimir Herzog e foi o primeiro a denunciar que Herzog havia sido assassinado pelos torturadores. Por ser militante do PCB foi obrigado a se exilar durante o regime militar. No período da redemocratização, atuou em grupos de direitos humanos e presidiu a seção brasileira da Anistia Internacional. Era filho de Valério Konder, que foi dirigente do PCB, e de Ione Coelho e irmão do filósofo Leandro Konder e de Luíza Eugênia Konder.
Na clandestinidade, o jornalista começou a fazer traduções para Ênio Silveira. Pouco depois, conseguiu uma vaga de redator na agência de notícias Reuters, onde trabalhou durante quatro anos. Passou pelas redações das revistas Realidade, Singular Plural, Visão, Isto É, Afinal, Nova, Playboy, Revista Hebraica e Época; além de diversos jornais, emissoras de rádio e de TV. Durante quatro anos foi editor-chefe e apresentador do Jornal da Cultura, na TV Cultura de São Paulo, e colaborador permanente de O Estado de São Paulo, durante dez anos.
Publicou artigos nos jornais Movimento, O Diário, Voz da Unidade, Folha de S. Paulo, Jornal da Tarde, Gazeta Mercantil, Diário Popular, Pasquim, O Paiz, La Calle, El Clarin, História, Venus, Opinião, Povos e Países, Jornal do Brasil, Jornal da Semana, Leia Livros, Shopping News, Américas e Shalom.
Foi professor na Faculdade de Jornalismo da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) durante um ano e conselheiro da União Brasileira de Escritores. Também publicou os livros Cadeia para os Mortos; Tempo de Ameaça; Comando das Trevas; De Volta, Os Canibais; Anistia Internacional: uma Porta para o Futuro; O Veterano de Guerra; Palavras Aladas; O Rio da nossa Loucura; As Portas do Tempo; A Memória e o Esquecimento; A Palavra e o Sonho; Hóspede da Solidão; Labirintos de Pedra; Rastros na Neve; Sombras no Espelho; Cassados e Caçados; Agonia e Morte de um Comunista; A Invasão; As Areias de Ontem; Educar é Libertar; e O Destino e a Neve.
Em 2001 ganhou o prêmio Jabuti pelo livro Hóspede da Solidão, além dos prêmios Monteiro Lobato (1979), Vladimir Herzog (1982), Hebraica (1995), ECO (2002) e Borba Gato (1996).
FONTE: Agência Brasil
Colaboração: José Maria Scachetti
Foi professor na Faculdade de Jornalismo da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) durante um ano e conselheiro da União Brasileira de Escritores. Também publicou os livros Cadeia para os Mortos; Tempo de Ameaça; Comando das Trevas; De Volta, Os Canibais; Anistia Internacional: uma Porta para o Futuro; O Veterano de Guerra; Palavras Aladas; O Rio da nossa Loucura; As Portas do Tempo; A Memória e o Esquecimento; A Palavra e o Sonho; Hóspede da Solidão; Labirintos de Pedra; Rastros na Neve; Sombras no Espelho; Cassados e Caçados; Agonia e Morte de um Comunista; A Invasão; As Areias de Ontem; Educar é Libertar; e O Destino e a Neve.
Em 2001 ganhou o prêmio Jabuti pelo livro Hóspede da Solidão, além dos prêmios Monteiro Lobato (1979), Vladimir Herzog (1982), Hebraica (1995), ECO (2002) e Borba Gato (1996).
FONTE: Agência Brasil
Colaboração: José Maria Scachetti
Mega FM de Ribeirão Preto homenageia Ayrton Senna com vídeo na página inicial de seu site
Ribeirão Preto – Piloto morreu há vinte anos no Grande Prêmio da Itália
Neste 1º de maio, além dos brasileiros comemorarem o Dia do Trabalho, também foi dia de lembrar a morte do piloto Ayrton Senna, um dos maiores ídolos do Brasil. Senna morreu em um acidente no autódromo de Ímola, no Grande Prêmio de San Marino de Fórmula 1. Muitas rádios e TVs prestaram homenagens ao ídolo com vídeos e áudios de transmissões das corridas.
Uma das rádios que homenageou Senna foi a Mega FM 92.3 de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. A emissora criou um vídeo com passagens marcantes de Senna e publicou no em seu site. Os ouvintes que acessam a página entram em uma página especial mostrando a homenagem da emissora.
Outra ação promocional da Mega FM é a promoção do Ribeirão Rodeo Music. Em edição comemorativa aos seus 10 anos de história, o evento já marca presença na lista dos 5 principais rodeios do país, sendo referência no esporte, na infraestrutura e em sua programação artística.
Em 2013, o evento recebeu um público recorde, superior a 150 mil pessoas em cinco dias de festa, que contou com os principais nomes da música sertaneja. Neste ano, a festa teve início no dia 26 de abril e segue até amanhã com os principais nomes da música sertaneja.
Rádio Cidade cria ação social e também pede ajuda para escolher a arte de sua “viatura”
Rio de Janeiro - “Camisa número 1” está a venda e lucro será repassado a uma instituição de caridade
A Rádio Cidade FM 102.9 do Rio de Janeiro, emissora que retomou suas operações na capital fluminense no início do mês passado, está realizando uma ação social relacionada à sua “camisa número 1”. A estação está vendendo suas camisas para os ouvintes interessados, que podem adquirir o material através da internet. E o lucro da venda será repassado para uma instituição de caridade do Rio de Janeiro. A Rádio Cidade também está realizando uma série de ações onde o ouvinte ajuda a estruturar elementos importantes nessa fase inicial de trabalho na capital fluminense. Acompanhe:
A venda da “camisa número 1” da Cidade FM está sendo realizada pelo portal AtitudeBIO. O material conta com o logotipo da emissora carioca e o slogan que está sendo utilizado pela FM nessa volta ao dial: “O que é bom é pra sempre”. Os tamanhos e preços estão disponíveis nesse portal que também é informado no site da Rádio Cidade, redes sociais e na programação da FM carioca. A rádio informou que o lucro da venda será repassado a uma instituição de caridade do Rio de Janeiro, detalhe que também é anunciado nas chamadas relacionadas à venda da camisa presentes na grade de programação da 102.9 FM.
Outra ação curiosa é a participação dos ouvintes na escolha de como será o desenho das “viaturas” de promoção da Rádio Cidade. São apresentados quatro modelos gráficos para o automóvel que fará promoções da FM nas ruas do Rio de Janeiro e região metropolitana. O ouvinte acessa o portal da Rádio Cidade e escolhe um dos modelos indicados pela rádio. Esse tipo de votação segue a linha das demais enquetes realizadas pela 102.9 FM antes do seu retorno ao dial, como o tipo de programação musical que seria executada pela FM nessa nova fase, a escolha do logotipo da rádio, o show de reinauguração da Cidade, entre outros elementos para a rádio.
A Rádio Cidade também está com outras ações promocionais voltadas aos ouvintes cariocas, como o show da banda O Rappa na Fundição Progresso. Sua programação ainda está no início dos trabalhos, podendo apresentar mais novidades e mudanças ainda nesse primeiro semestre de 2014. A Rádio Cidade voltou ao dial carioca no dia 10 de março (clique aqui e saiba mais).
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