quinta-feira, 15 de novembro de 2018

OS FATOS DO RADIO A TODO VAPOR

RADIO GLOBO  FM  ESTREIA EM DEZEMBRO EM SALVADOR 

A nova Rádio Globo FM 104,3 vai estrear em Salvador no mês de dezembro. A emissora já está em fase de testes e será operada pelo Grupo Lomes de Comunicação. Além da capital, o sinal chegará à Zona Metropolitana e até a Costa de Sauípe, no Litoral Norte.
A coordenação de jornalismo ficará sob a responsabilidade de Silvia Corrêa. A jornalista também será a âncora do “Café das 6h”, com noticiário matinal, que terá o jornalista Cristiano Gobbi e o médico Lomes Nascimento, presidente do grupo responsável pela emissora, na apresentação.
A programação da nova emissora vai combinar atrações nacionais com locais. No primeiro grupo, Otaviano Costa estará à frente de “No Ar”. A grade de esportes vai transmitir Zona Mista, Globo Esportivo e Convocadas. O sotaque local será dado por Mário Freitas. No jornalismo, Larissa Meira estará à frente do Redação Globo – Salvador, apresentando um resumo das principais notícias no fim de tarde.
O Grupo Lomes já opera a afiliada da Bahia da emissora, em Feira de Santana. “Esperamos que em Salvador seja mais um case de sucesso do Grupo, como já é freqüente nas praças em que atuamos, e que a nova Rádio Globo FM Salvador se torne, em curto prazo, uma das líderes de audiência na região, como foi o caso em Feira de Santana”, destacou Rafael Lomes, CEO do Grupo Lomes de Comunicação.
fonte : Bastidoresdoradioetv
RADIO TRANSAMÉRICA ADQUIRI DIREITOS PARA TRANSMITIR COPA  AMERICA 2019

Emissora adquire direitos de transmissão para a cobertura completa do evento que será realizado no Brasil entre 14 de junho e 7 de julho
Transamérica FM já se prepara para a cobertura completa da Copa América 2019, que voltará a ser disputada no Brasil após 30 anos. A emissora adquiriu os direitos de transmissão como rádio licenciada da 46ª edição do mais antigo torneio de seleções de futebol. A competição acontece entre 14 de junho e 7 de julho e a emissora já se mobiliza para trazer a mais completa cobertura do evento.
Além da transmissão in loco dos jogos da Seleção Brasileira e partidas de relevância continental, a Rádio Transamérica terá programação voltada para a competição a partir de janeiro do ano que vem. A equipe comandada por Eder Luiz produzirá conteúdo com programas, chamadas e boletins exclusivos durante toda programação.
A emissora planeja ações exclusivas para o mercado publicitário. Para isso, oferecerá aos seus anunciantes plano de mídia com grande cobertura e oportunidade única para patrocínio do evento.
Sobre a Rádio Transamérica:
Rádio Transamérica é uma das principais emissoras e constitui a maior rede FM do País. Impulsionada pelo ecletismo musical de ouvintes cada vez mais exigentes, é a única a possuir três formatos diferentes de programação musical (POP, HITS e LIGHT), transmitidos via satélite, com características distintas e direcionadas para públicos singulares. Com esse formato, criou múltiplos mercados de atuação de forma inédita no rádio. Na grade, destaque para os programas “2 em 1” e “Transalouca”, ambos tratam, com muita irreverência e bom humor, temas diversos e recebem convidados especiais. Atenta ao crescente interesse da audiência na programação esportiva, a Rádio Transamérica investe na produção de conteúdo jornalístico focado no esporte, transmitindo os principais campeonatos nacionais e os maiores eventos esportivos do mundo, como Copa do Mundo e Jogos Olímpicos. Tendo como carro-chefe a emissora de São Paulo, a transmissão esportiva, líder absoluta de audiência, se destaca por contar com os melhores narradores e comentaristas do meio rádio com o comando de Eder Luiz. No ar desde 1973, pertence ao Grupo Alfa, um dos maiores conglomerados do Brasil, e está presente nas cinco regiões, em 2.075 importantes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Recife, Belo Horizonte e Curitiba, entre outras.
 fonte : Bastidoresdoradioetv
Panorama técnico da migração AM/FM  indica  falta de vontade politica  para concluir processo




Faixa estendida é um dos gargalos da migração do AM para o FM, avaliam palestrantes em Goiânia
Da publicação do Decreto nº 8.139/2013 até hoje, o painel SET Centro-Oeste, em Goiânia procurou traçar um panorama de como se desenvolveu o processo de Migração AM-FM no Brasil, e quais as perspectivas para o futuro do serviço de FM. Moderado por José Caetano dos Santos, coordenador de Manutenção de Equipamentos do grupo Jaime Câmara, o painel teve como convidados Vanessa Cristina Faria Gomes Monteiro, especialista em Regulação da Anatel, e Andre Ulhoa Cintra, diretor de Radio da ABERT (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão).
O painel forneceu informações técnicas de atualização dos dados da migração AM x FM e apresentou a propositura de acomodação de canais FM em segundo adjacente.
O panorama da Migração
“Pelo decreto, ou migram todas as emissoras do Estado, ou não migra ninguém. O problema é que muitas capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro e Goiânia, não conseguem faixas para migrar como um todo. Na minha opinião, foi avisado com antecedência para que os canais fossem canalizados e redistribuídos, mas isso não aconteceu. Agora precisamos descobrir como trabalhar nos 2,4 mil canais vagos”, analisou Cintra.
“Muitas vezes esses canais nem serão usados, pois eram canais usados como ‘barganha’, e isso dificulta o processo de migração. O estudo de viabilidade da Anatel é nesse sentido, para analisar o que realmente pode ser usado, excluir o que não dá para ser usado e analisar junto ao Mercosul o que deverá ser feito”, explicou Vanessa.
As piores situações de espectro, segundo os palestrantes, estão em São Paulo e Porto Alegre, onde é quase impossível conseguir um canal. “Estamos estudando o cenário atual, no qual existem 1786 pedidos de outorga, dos quais quase 90% pediram para migrar. Em compensação, outras emissoras chegaram à conclusão de que não vale a apena migrar e devolveram seus canais em outorga. Achamos que existem cerca de 300 rádios com pendencia jurídica, e em torno de 170 com pendencia técnica, então não irão migrar. Isso é só parte do cenário com o qual trabalhamos”, comentou em Goiânia, o executivo da ABERT.
Cintra disse que “as coisas começaram a andar depois que tivemos a ideia de diminuir a potência, com transmissores menores. Conseguimos com uma carta endereçada para a Anatel, pedindo realocação das rádios comunitárias. Agora podemos excluir os canais em FM que não usamos”.
A faixa entre os canais 5 e 6 ainda são de televisão. “Não posso criar uma faixa de rádio na televisão, então temos que criar uma faixa estendida. Faz-se o pedido e criasse o processo na Anatel. Um informe detalhado explicando que temos mais de 300 emissoras de rádio para migrar e explicando que, se não for assim, não haverá espaço. O processo de destinação de faixa passa pela procuradoria da Anatel, depois pelo Conselho Diretor. Aí é criada uma consulta pública para destinação de faixa, na qual qualquer pessoa pode por a sua contribuição sobre o fato. Depois, avalia-se os comentários no conselho e, se aprovado, faz-se a destinação da faixa”, explicou Vanessa.
Para o moderador do painel “fica claro que falta apenas uma vontade política de destinar os canais para a faixa estendida. Vemos que existe o decreto, mas não se cumpre o combinado”, avaliou.

Laudo de perícia aponta que houve excesso de peso em brinquedo que vitimou Ricardo Hill em Fortaleza





São Paulo – Locutor da NOVABRASIL FM morreu em julho no Beach Park

O acidente que vitimou o radialista Ricardo José Hilário Silva, conhecido como Ricardo Hill – ex-locutor da NOVABRASIL FM 89.7 de São Paulo - no toboágua "Vainkará", no Beach Park, em Fortaleza, foi ocasionado por "excesso de peso" e "distribuição irregular dos participantes" na boia em que quatro pessoas desciam no brinquedo. É o que informa um laudo pericial da Coordenadoria de Perícia Criminal ligada à Secretaria da Segurança do Estado e obtido com exclusividade pelo G1.
O laudo, concluído em 29 de setembro, aponta que os quatro participantes fizeram uso correto do brinquedo, cumprindo as normas de se manterem na posição correta na boia. O "Vainkará" foi fechado logo após o acidente por tempo indeterminado e retirado da lista de brinquedos disponibilizada no site do parque aquático.
Ricardo Hill morreu no trecho final do brinquedo, em 16 de julho, dois dias após a inauguração da atração. A boia tombou após a última curva do "Vainkará", e Hilário bateu com a cabeça no chão do brinquedo. A vítima chegou receber atendimento no local, mas não resistiu. Hill era de Sorocaba, em São Paulo, onde foi sepultado dois dias depois do acidente. 
O toboágua é utilizado por quatro pessoas, que descem simultaneamente na mesma boia. O limite de peso dos quatro participantes deve ser de 320 quilos, conforme as normas do brinquedo. José Hilário desceu com outras três pessoas que somavam 390 quilos, conforme o documento.
O documento diz que os fatores associados ao excesso de peso e a distribuição irregular dos ocupantes na boia são "de responsabilidade do operador/parque, tanto de avaliar o peso total como distribuição dos ocupantes na boia". Na época do acidente, o Beach Park informou por meio de nota que checa o peso dos participantes; conforme os três sobreviventes que desceram na mesma boia que José Hilário, não houve essa aferição.
Em nota, o parque afirmou que "O Beach Park realizou diversos testes no período posterior ao acidente com o acompanhamento do engenheiro especialista em segurança na área de entretenimento e membro do comitê de segurança da Associação Internacional de Parques de Diversões e Atrações, Francisco Donatiello. Ficou comprovado que o peso não é fator de risco. Caso fosse, o fabricante seria obrigado a indicar, no manual de operações, equipamento determinado para a medição do peso durante a operação", diz nota.
O parque aquático também ressalta que a perícia foi inconclusiva e que o fabricante do toboágua não apresentou o projeto para o laudo. "Além disso, os peritos afirmam que o laudo é inconclusivo por não conter a análise do projeto do brinquedo, que não foi enviado pelo fabricante. Inclusive, inúmeros testes realizados pelo Beach Park mostraram uma descida irregular e instável mesmo com pesos de 320k e 310k, o que pode revelar a existência de falhas estruturais, de projeto, ainda não explicadas pela fabricante ProSlide nem investigadas pela perícia oficial", acrescenta a nota.
O Beach Park informa que o Vainkará permanecerá fechado por tempo indeterminado e que entrou em contato com os advogados da família de Ricardo José Hilário Silva, mas não obteve retorno.
Com informações do G1

Grupo Jaime Câmara  desmente venda de TV 



O presidente do Grupo Jaime Câmara, Jaime Câmara Júnior, afirmou em entrevista que não fechou negócio com o Grupo Zahran.
Ou seja, a família continua à frente do grupo que comanda a TV Anhanguera – afiliada da Rede Globo – rádio CBN, jornal O Popular, portal G1 e jornal Daqui.“Negócio acontece todo dia. Pode acontecer. Só não vendemos”, diz.
O empresário diz que recebe e faz propostas, a respeito da empresa da família. “Vendemos e compramos sempre. Agora, se vier uma boa proposta, a gente vende”, diz, sem especificar se, além da TV, os veículos impressos estariam inclusos.
Ele ainda informa que não há mais negociação com o grupo Zahran.” Se acontecer [de vender] tudo bem, mas não aconteceu.”
Jaime Câmara reafirma importância do jornal impresso
Câmara Júnior comenta a crise do jornal impresso, mas acredita no papel do veículo offline para a sobrevivência do jornalismo.
“Estamos investindo em tecnologia e em comercialização. Investimos também na redação, na qualificação do pessoal.” Para o empresário, o jornal impresso é o que sustenta a mídia digital. “Digital não se sustenta porque não tem recurso suficiente.”
Para a reportagem, ele demonstra alguma perspectiva para a sobrevivência do jornalismo. “A crise [na imprensa] é um processo mundial, cada um se vira como pode”, diz, citando, como exemplo, jornais americanos e europeus. “Temos o [diário estadunidense] The Washigton Post”, exemplifica, antes de desligar a ligação.
O empresário se reuniu na manhã desta segunda-feira (12/11) com editores de todos os veículos do Grupo Jaime Câmara para desmentir a informação de que os veículos foram vendidos.