Morre aos 57 anos o locutor esportivo Edgard Felipe
“O grito de gol mais bonito do rádio” e o narrador do “passou, passou, passou, na rede é gol!!”. Assim era conhecido o locutor esportivo Edgard Felipe, de 57 anos, que morreu na manhã deste sábado, dia 23 de abril, em Curitiba, capital paranaense.
Edgard Felipe lutava contra um carcinoma (tumor maligno que tende a invadir tecidos originando metástases), descoberto nos últimos meses. Ele estava internado no Hospital Erasto Gaertner.
Com uma voz inconfundível e uma técnica impecável, Edgard Felipe atuava nos últimos cinco anos como principal narrador esportivo da Rádio CBN de Curitiba. Em toda a carreira, o narrador do “passou, passou” atuou em várias emissoras, como a Rádio Clube Paranaense (B2), e as rádios Cidade, Capital, Eldorado, Atalaia, Difusora, Globo e CBN.
Nascido em Lençóis Paulista, no Estado de São Paulo, Edgar Felipe iniciou sua carreira aos 14 anos de idade como operador de áudio na Rádio Clube de São Manuel, também no interior paulista. Ele chegou a Curitiba no ano de 1986.
Ao longo da carreira, participou de várias coberturas de jogos da seleção brasileira em competições como Copa América e, também, em Copas do Mundo (trabalhou em 1990, na Itália, e 1994, nos Estados Unidos, pela Rádio Clube Paranaense).
“O grito de gol mais bonito do rádio” e o narrador do “passou, passou, passou, na rede é gol!!”. Assim era conhecido o locutor esportivo Edgard Felipe, de 57 anos, que morreu na manhã deste sábado, dia 23 de abril, em Curitiba, capital paranaense.
Edgard Felipe lutava contra um carcinoma (tumor maligno que tende a invadir tecidos originando metástases), descoberto nos últimos meses. Ele estava internado no Hospital Erasto Gaertner.
Com uma voz inconfundível e uma técnica impecável, Edgard Felipe atuava nos últimos cinco anos como principal narrador esportivo da Rádio CBN de Curitiba. Em toda a carreira, o narrador do “passou, passou” atuou em várias emissoras, como a Rádio Clube Paranaense (B2), e as rádios Cidade, Capital, Eldorado, Atalaia, Difusora, Globo e CBN.
Nascido em Lençóis Paulista, no Estado de São Paulo, Edgar Felipe iniciou sua carreira aos 14 anos de idade como operador de áudio na Rádio Clube de São Manuel, também no interior paulista. Ele chegou a Curitiba no ano de 1986.
Ao longo da carreira, participou de várias coberturas de jogos da seleção brasileira em competições como Copa América e, também, em Copas do Mundo (trabalhou em 1990, na Itália, e 1994, nos Estados Unidos, pela Rádio Clube Paranaense).
ABERT estima que mais de 50 rádios já quitaram boletos e esperam a migração
Algumas rádios que optaram por fazer a migração do AM para o FM já cumpriram todas as etapas do processo, mas ainda aguardam a mudança de faixa. Após o pagamento do boleto com o valor da nova outorga, o passo seguinte é a assinatura do contrato com o Ministério das Comunicações para a liberação da frequência.
É grande o número de emissoras que quitaram o pagamento do boleto, mas ainda não tiveram uma sinalização do MiniCom sobre a data para começar a operar em FM. As emissoras estão prontas, a compra dos equipamentos está sendo realizada e os retoques nos planos de marketing, finalizados. Resta ao Ministério das Comunicações emitir os contratos para que estas rádios concretizem um sonho de décadas.
Até o momento, apenas duas rádio migraram: as cearenses Rádio Progresso, e Rádio Cetama, ambas de Juazeiro do Norte. A Rádio Cetama foi a segunda emissora a ter a migração oficializada para o dial FM. No dia 18 de março foi a vez da Rádio Progresso AM 1310 de Juazeiro do Norte. A emissora pode ser sintonizada em 97.9 FM no interior cearense.
O processo também contou com a participação de André Figueiredo, atual ministro das Comunicações. O comandante da pasta foi entrevistado pela equipe da Rádio Progresso, além de participar dos eventos que marcaram o início das operações em FM da primeira migrante.
Na ocasião, foi Figueiredo quem “ligou” a Rádio Progresso na faixa FM, como uma “faixa de inauguração”. O ministro declarou que "o público também poderá acompanhar toda a programação a partir dos dispositivos móveis, como celulares e tablets. Isso faz a diferença em um momento onde a tecnologia está cada vez mais presente na rotina dos brasileiros", explicou ao apertar o botão que iniciou a operação do veículo em FM na região do Cariri, onde está localizada a cidade de Juazeiro do Norte.
Das 1.388 rádios AM que solicitaram a adaptação da outorga para FM, 998 foram consideradas aptas para realizar a migração na faixa atual. Mas este número vem aumentando a cada dia. As emissoras AM perceberam que o replanejamento dos projetos técnicos e as eventuais diminuições na potência podem permitir mais migrantes dentro da faixa atual.
Tais adaptações nos planos são uma vantagem para as rádios, já que algumas foram obrigadas a ir para a faixa estendida, tendo que esperar por um prazo maior. Na avaliação da ABERT, este prazo dificilmente aconteceria antes do segundo semestre de 2018. Dos cerca de 180 boletos emitidos, a ABERT avalia que mais de 50 foram quitados.
Demissões na 105 FM de SP
Nem mesmo a líder de audiência do rádio esportivo de São Paulo conseguiu evitar os temidos cortes que rondam principalmente os grupos de comunicação do pais. Deixaram a emissora ao todo sete funcionários, entre eles o narrador Decimar Leite, o repórter e comentarista Alexandre Preatzel que ficou apenas 9 meses na emissora, além do experiente operador Francisco Palitos. Todos estão disponíveis no mercado a partir de hoje.
No próximo dia 4 de maio, os ouvintes têm encontro marcado nas manhãs de segunda a sexta com o âncora Sidney Rezende no programa "Nacional Brasil", que será transmitido pela Rádio Nacional, emissora da Empresa Brasil de Comunicação, e grande rede associada. O nome foi escolhido pelo próprio apresentador. "'Nacional', para valorizar a emissora que completa 80 anos neste ano. E 'Brasil', para homenagear nosso país", explica. O slogan também foi ideia de Rezende: "Respeito à sua forma de pensar". Nada mais democrático nestes tempos de acirramento ideológico. "O programa será gerado do Rio de Janeiro [AM 1.130KHz] para São Paulo, Brasília [FM 96,1MHz e AM 980KHz] e região amazônica [AM 11.780KHz, AM 6.180 KHz, AM 670KHz e FM 96,1MHz]. Várias rádios do Brasil inteiro poderão se incorporar", explica o apresentador, que estará no ar de 7h às 10h. Sobre seu recomeço na rádio, Rezende explica: "Primeiro estou cumprindo a minha palavra quando disse que retornaria para concluir meu ciclo radiofônico". Depois de fazer o primeiro programa jornalístico do rádio brasileiro, "Panorama Brasil", montar a primeira rádio All News do país (CBN) e participar de tantas renovações no veículo mais tradicional do mundo, chegou a vez de Sidney empreender novamente. Segundo ele, "o desafio de sempre é unir os ouvintes em torno de um cardápio de informação isenta, plural, bem apurada e construtiva adequada ao momento que vive a jovem democracia brasileira". O novo diretor-geral da empresa, Pedro Henrique Varoni, abraçou a ideia de contratar o jornalista desde o primeiro minuto que assumiu seu cargo: "A chegada de Sidney Rezende nos 80 anos da Rádio Nacional vem reforçar o compromisso da EBC com o jornalismo plural, capaz de contribuir para o debate da sociedade nesse momento da história do país. Sidney, com sua trajetória e credibilidade, se soma à equipe de radiojornalismo das emissoras da EBC para ser o mediador de novas vozes no debate, dentro dos compromissos de isenção e autonomia da comunicação pública". Estrear em uma rádio pública com o clima de instabilidade política no país não é para qualquer um. Para Rezende, "o desafio é realizarmos rápido um modelo que pela competência possa transcender o tempo e continuar sendo gerado independentemente da ideologia dos partidos políticos que estejam no poder. Por isso público e de estado, e não de governo. Mas para que isso de fato se realize, precisaremos contar com a equipe experimentada e competente da Rádio Nacional, segmentos talentosos da EBC e profissionais que incorporaremos ao projeto". Em "Nacional Brasil", política, economia, cultura, carnaval, esportes e atualidades serão os assuntos abordados. "Teremos comentaristas consagrados e um grupo de repórteres espalhados pelo país. Vamos ter ainda correspondentes no exterior e um boletim da Rádio França Internacional", explica Sidney. Haverá ainda um personagem principal nos programas: o ouvinte. "No 'Nacional Brasil', o ouvinte irá falar, debater, dar opinião, questionar o âncora e entrevistar as personalidades convidadas".