segunda-feira, 16 de abril de 2018

A HORA DA NOTICIA DO RADIO

MORRE EM SÃO PAULO AOS 73 ANOS O RADIALISTA PAULO BARBOZA




O radialista Paulo Barboza morreu hoje aos 73 anos devido a um infarto fulminante em São Paulo.Também jornalista e publicitário, Paulo Roberto Machado Barboza morreu por volta da 0h30 devido a um infarto fulminante.
Desde janeiro de 2017 ele comandava de segunda a sexta um programa na SuperRádio 1150 AM, São Paulo. O programa ia ao ar das 8h às 11h. Também trabalhava às tardes na rádio ABC 1570 AM.
Paulo começou a carreira no Rio, onde nasceu. Ali trabalhou na rádio Petrópolis. Em São Paulo teve programas nas rádios Record, Globo, América, Tupi e Capital.
Ele foi casado por 48 anos com Eliane Barboza, que morreu em 2015. Deixa os filhos Paulo Barboza Filho, também radialista, e Alexandra Barboza Leider.
Foi um dos primeiros comunicadores a investir em debates diários sobre política e cotidiano, com a presença de diferentes convidados diariamente. Era convidado freqüente de programas de TV, especialmente no SBT.
É um dos grandes nomes do rádio brasileiro, com quase 59 anos de carreira ininterruptos. Também no SBT foi jurado do troféu Imprensa entre 2007 e 2013.
Segundo os filhos, o velório estará aberto ao público a partir das 9h até 17h no Cemitério Horto da Paz (rua Horto da Paz, 191, e Itapecerica da Serra).




Super Rádio passa a transmitir em FM na capital paulista

São Paulo – Emissora passa a ocupar a frequência que abrigava a Rádio Plenitude




A Super Rádio AM 1150 de São Paulo apareceu novamente no dial FM da capital Paulista. A emissora popular está ocupando a faixa 97.3 FM de São Paulo, canal que abrigava a programação da Rádio Plenitude, emissora que tinha sua programação voltada ao segmento religioso.


Nos últimos anos, a Super Rádio AM vem ocupando frequências, tanto na faixa AM quanto na FM, simultaneamente à sua transmissão originada em 1150 AM. Em 2016, A emissora passou a ser retransmitida também pela 1370 AM para toda a Grande São Paulo.
O canal estava com a programação da Apolo AM, marca que substituiu a própria Super Rádio AM. Atualmente, a 1370 AM abriga o projeto da Rádio DaCidade. Esta é a segunda vez que a Super Rádio passa pelo dial FM.
A frequência tem porte considerável, na classe A1 de potência. O seu parque de transmissão está em Mairiporã, o que facilita a propagação do sinal da emissora.
Agora, a Super Rádio AM está com sua transmissão simultânea em 97.3 FM de São Paulo. A rádio conta em sua equipe com nomes conhecidos do rádio paulistano, como Paulinho Boa-Pessoa, Paulo Barboza, Kaka Siqueira, entre outros.
Vale ressaltar que a Super Rádio AM está na disputa pelo bloco da “frente” na corrida de audiência na capital paulista. A ida para o dial FM pode ajudar a rádio a crescer mais na disputa.

MCTIC publica portaria que atualiza as regras para radiodifusão comunitária

Brasília – Portaria específica tipos de vínculo político, religioso e familiar que são proibidos
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) atualizou algumas regras para a prestação do serviço de radiodifusão comunitária. A Portaria 1.909, publicada na segunda-feira (9) no Diário Oficial da União (DOU), especifica os tipos de vínculo político, religioso, comercial e familiar proibidos para as entidades que operam as rádios comunitárias.

A Lei de Radiodifusão Comunitária, n° 9.612/98, trata da proibição do vínculo de dirigentes das emissoras de forma genérica. A nova portaria do MCTIC delimita o que é vetado. A norma estabelece que é proibido a qualquer membro da direção de uma rádio comunitária exercer cargo ou função em órgão de direção de partido político nos níveis municipal, estadual, distrital ou federal; exercer cargo de ministro, de secretário estadual ou municipal; exercer mandato eletivo ou for suplente; exercer cargo eclesiástico ou de sacerdócio; ser dirigente de outra entidade detentora de outorga de serviços de radiodifusão. Outro veto é que mais da metade da diretoria da entidade seja composta por parentes de até terceiro grau.
De acordo com a coordenadora de Radiodifusão do MCTIC, Inalda Madio, uma das principais inovações da portaria é a oportunidade única para as entidades corrigirem irregularidades relacionadas ao vínculo na hora de renovar a outorga da rádio comunitária. Segundo ela, é comum que as emissoras sofram alterações no quadro diretório durante os dez anos de validade da outorga e, com isso, acabam infringindo algumas dessas regras. “Resolvemos dar uma única chance para que as emissoras consertem esse vício na hora de renovar a outorga ou corremos o risco de prejudicar a prestação do serviço nos municípios.”
A nova norma também determina que a área da comunidade atendida pela rádio comunitária seja limitada a um raio de até 4 mil metros. Em outro artigo, a portaria define que o MCTIC divulgará, periodicamente, o Plano Nacional de Outorgas (PNO) da Radiodifusão Comunitária contendo o cronograma dos editais.
A coordenadora Inalda Madio explica que os PNOs serão elaborados com base no cadastro de demonstração de interesse por novas emissoras que são registrados no ministério. Ela reforça que todas as medidas da portaria buscam cumprir a política pública que dá à população o direito de acesso ao serviço de radiodifusão comunitária.
Com informações do MCTIC