sexta-feira, 27 de junho de 2014

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Anatel aprova regulamento para parcelamento de multas da radiodifusão

Brasília - Parcelamento será aplicado a multas ainda não inscritas na dívida ativa

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou nesta quarta-feira, 25, a Resolução nº 637, que permite o parcelamento de créditos não tributários em até 60 meses. O parcelamento será aplicado a multas ainda não inscritas na dívida ativa e para as quais não haja possibilidade de recurso.
 
A medida é importante para o setor de radiodifusão porque permite o cumprimento de obrigações legais com os órgãos reguladores. O principal alvo da iniciativa é permitir que as emissoras AMs endividadas possam cumprir as exigências previstas no Decreto nº 8.139/13, para habilitação jurídica à migração para a faixa de FM, sob pena de indeferimento do pedido da mudança. 
 
O valor mínimo de cada prestação será de R$ 100,00 para pessoas jurídicas, e de R$ 50,00 para pessoas físicas. O juro é de 1% ao mês mais a taxa Selic. O benefício será cancelado se não houver pagamento de três parcelas consecutivas ou não, ou de uma parcela, mesmo que as demais estejam pagas.
 
No caso de cancelamento do benefício, o débito relativo ao saldo devedor será inscrito no Cadin (Cadastro Informativo de créditos não quitados do setor público federal) e na Dívida Ativa. De acordo com o regulamento, enquanto perdurar o parcelamento, será possível obter apenas certidão positiva com efeito de negativa.
 
Para créditos já inscritos na dívida ativa, ou tributários, o pedido de parcelamento deve ser dirigido à Procuradoria-Geral Federal, nos termos da legislação específica. A decretação de falência da empresa anula o benefício do parcelamento, se não tiver sido comunicada previamente à agência.
 
O governo federal também prorrogou o prazo para que empresas e pessoas físicas com dívidas vencidas na Receita Federal possam aderir ao Refis, programa de recuperação fiscal que permite o parcelamento de débitos com a União. A medida vale para dívidas vencidas até 31 de dezembro de 2013. A reabertura do prazo para o parcelamento de dívidas com o Fisco Federal também visa beneficiar o setor de radiodifusão, especialmente para as quase 1,8 mil emissoras AM que se encontram em processo de migração para o FM.
 
Com informações da Abert

Polícia Civil fecha rádio clandestina na zona rural de Jundiaí

Jundiaí - Um homem que estava no local foi detido, mas acabou liberado.


Um homem foi preso nesta quinta-feira (26) depois que a Polícia Civil de Jundiaí (SP) fechou uma rádio supostamente clandestina, no bairro Caxambu, zona rural da cidade. Segundo a polícia, a rádio funcionava na sala de uma casa e os policiais chegaram até o local depois de uma denúncia anônima. Segundo a reclamação, a rádio interferia nos sinais de televisão dos vizinhos ao redor.
 
Ainda de acordo com a polícia, uma antena de pelo menos 10 metros de altura enviava o sinal para 10 bairros de Jundiaí e Jarinu (SP). Um funcionário explicou que fazia a programação musical e cuidava da parte técnica. A rádio, que tinha 25 Watts de potência, tocava músicas de estilos diferentes e comerciais.
 
No estúdio havia um computador, mesa de som e vários outros equipamentos. O transmissor estava no forro da casa e também foi desligado. Todos os objetos foram apreendidos e devem ser levados para perícia. A emissora não tinha permissão do Ministério das Comunicações para operar no canal.
 
Os equipamentos foram levados para a Delegacia de Investigações Gerais (DIG). O homem que foi preso em flagrante foi liberado após pagar uma fiança no valor de um salário mínimo. Ele vai responder ao processo em liberdade.
 
Com informações do G1


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Jornalista freelancer, Frederico Guimarães está desaparecido. O profissional saiu da casa dos pais, no Jardim São Gonçalo, Mairiporã (SP), na manhã de quarta-feira, 25, e não retornou. Em conversa com a reportagem do Comunique-se, o irmão dele, Bernardo Guimarães, explica que o jovem de 25 anos passa por problemas psicológicos.
Atualmente, Frederico escrevia textos para algumas revistas. No dia de seu desaparecimento, ele não havia tomado os remédios. Bernardo conta que o irmão saiu descalço, com calça de moletom e jaqueta cinza. Para tentar localizar o jornalista, o irmão criou campanha no Facebook pedindo ajuda dos internautas. Por enquanto, a imagem teve mais de 900 compartilhamentos. Na própria quarta, ele foi visto caminhando em uma estação da CPTM em Franco da Rocha.
Durante a madrugada, o viram novamente na Rua Augusta. Bernardo comenta que buscas nesses locais foram feitas, mas Frederico não foi encontrado. O irmão do profissional freelancer segue, junto com a família, as buscas. Quem tiver informações sobre Frederico, deve entrar em contato pelos telefones (11) 997936110, (11) 29246987 e (11) 46044412.

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