quarta-feira, 21 de setembro de 2011





Em seu site, Milton Neves publicou que o ministro

Gilmar Mendes afastou a última "aresta" e com isso
vem aí a Rádio Terceiro Tempo FMdo Guarujá - SP.

CLIQUE AQUI  e confira a petição protocolizada no 

Minsitério das Comunicações e a publicação do STF
(Supremo Tribunal Federal) negando seguimento 
ao recurso interposto pela Rádio e TV Schappo Ltda.

Colaboração: Emilcio Rogério Zuliani 





Programa Chupim é eleito o Melhor Programa
de Rádio do Brasil



O programa Chupim, da Metropolitana FM
(98,5 MHz - São Paulo/SP), será premiado na 
10ª edição do Prêmio Jovem Brasileiro como o
Melhor Programa de Rádio do Brasil. 

A atração foi eleita por uma comissão especial,

formada por jornalistas, colunistas e críticos, e
também por uma pesquisa realizada com o
público jovem no site oficial do evento -
www.premiojovem.com.br - que esse ano contou
com mais de 350 mil votos, o recorde de todas 
as edições do Prêmio até hoje.

É a segunda vez consecutiva que o programa

vence na categoria. Apresentado por Beby, 
Juninho, Veneno e Fefê, o programa também
é o atual líder de audiência entre o público
jovem no dial paulistano, indo ao ar de segunda
a sexta-feira, das 17h50 às 19h50.

Em sua décima edição, o Prêmio Jovem

Brasileiro (PJB), promovido pela Agência
Zapping, foi criado para valorizar os jovens
talentos brasileiros em diversas áreas. Considerada
a maior premiação jovem do país, o PJB é o
único evento em homenagem ao Dia da Juventude
do Brasil (22/9) e o Dia do Jovem (14/4). Nele, são
premiados jovens brasileiros que se destacam nas
diversas áreas em que atuam.

FONTE: Sou do Rádio

Colaboração: Emilcio Rogério Zuliani


Rádio Nacional do Rio de Janeiro ganha  documentário

A pré-estreia do documentário "Rádio Nacional",
acontece nesta segunda (19/9), às 20h30, no cinema
Odeon Petrobras, na Cinelândia, Rio de Janeiro.


O documentário

Rádio Nacional” apresenta a história deste que já foi

considerado o maior veículo de comunicação de todos
os tempos. Por meio de resgate de conteúdo de
arquivos e de depoimentos de 35 pessoas, entre artistas,
jornalistas, humoristas, pesquisadores, radialistas e
ex-funcionários, o filme traça a história da Rádio Nacional
desde sua criação, em setembro de 1936, até os
dias de hoje, primeiro como iniciativa privada, logo
encampada por Getúlio Vargas, alcançando seu apogeu
nos anos 1940 e 1950, quando chegou a ter 700 funcionários,
entre maestros, músicos, cantores, compositores e atores.

A Rádio resistiu ainda aos impactos da intervenção

militar no país, das turbulências econômicas e das novas
tecnologias, que não param de surgir, e hoje busca preservar
o espaço dos musicais e a volta das radionovelas
em sua programação.

A produção do documentário durou seis anos, incluindo

pesquisa, entrevistas, autorizações e edição. Cada um dos
entrevistados demonstrou prazer e emoção ao reviver as
histórias e relembrar curiosidades da Rádio Nacional e
programas como o “Repórter Esso”, “PRK-30”, 
'César de Alencar”, “Paulo Gracindo”, “Balança mais não cai”
ou as radionovelas “O Direito de Nascer” e
“Jerônimo, o herói do sertão”.

O locutor Cid Moreira e o jornalista esportivo Luiz Mendes

falam com admiração de Heron Domingues,
a voz do “Repórter Esso”, que ia ao ar quatro vezes ao dia.
Já Chico Anysio e Paulo Silvino destacaram o humor na
programação da Rádio que lhes deu o primeiro emprego.
E muito mais.

O documentário de 79 minutos foi idealizado, produzido

e dirigido por Paulo Roscio, diretor da Business Television,
que traz em seu currículo filmes sobre personalidades como
o jogador de futebol Zico e o compositor Walter Alfaiate.

No total, Paulo Roscio conversou com mais de 40 pessoas

, somando 40 horas brutas de entrevistas. A realização de
“Rádio Nacional” foi possível graças ao patrocínio
parcial da Oi, por meio dos recursos da Lei do
ISS da Prefeitura do Rio de Janeiro.

FONTE: Na Telinha
Colaboração: Emilcio Rogério Zuliani


Rádio Vaticano 80 anos: A história do "Programa Brasileiro"
Rádio Vaticano 80 anos: A história do

O Programa Brasileiro nasceu em 12 de março de 1958, 
exatamente um mês depois de a Rádio Vaticano
completar 27 anos de fundação. Nestes 53 anos de
existência, o Programa Brasileiro sempre buscou
oferecer um quadro amplo das atividades do Papa
e da Santa Sé e das notícias do mundo,
enfatizando especialmente temas e abordagens
relativos à liberdade e aos direitos humanos, de modo
especial o direito à vida e à liberdade religiosa.


Estamos convencidos de que na base de uma boa
formação está a boa informação, precisa e rigorosa.
Além dela, reflexões e orientações de sacerdotes que 
colaboram com nossa equipe oferecem um bom suporte 
para analisar corretamente a realidade que nos circunda
e defender e promover os valores cristãos e a 
dignidade humana no âmbito de cada cultura deste 
mundo, marcado pela dor, pela indiferença e pela
injustiça. Um mundo em que os desafios do terceiro
milênio demandam uma ‘Nova Evangelização’.


Somos um grupo de seis jornalistas contratados,
além de dois colaboradores e um padre jesuíta,
nosso responsável. O primeiro foi o Padre 
Antonio Aquino, SJ., então Reitor do Pontifício
Colégio Pio Brasileiro. Nossa pequena equipe
produz mais de 10 horas de transmissões ao vivo
semanais, além de todas as cerimônias presididas
pelo Santo Padre, que são retransmitidas pelas 
rádios e TVs católicas no Brasil, no continente
africano e em Portugal.

Nossa missão é levar ao povo do Brasil e aos
ouvintes de língua portuguesa em todo o 
mundo a voz e os ensinamentos do Santo Padre.
Queremos ser uma ponte entre o magistério
petrino e a realidade das Igrejas locais.


Por isso, a Rádio do Papa, por meio do Programa
Brasileiro, estabeleceu relações ainda mais
estreitas com a maior Conferência Episcopal
do mundo – o que se pôde constatar na recente 
visita “ad Limina”. Grupos de bispos visitaram a
Rádio Vaticano para conhecer pessoalmente o
nosso trabalho e saber como receber, desta 
fonte da comunicação, todas as notícias do 
Santo Padre e da Santa Sé.

A colaboração com a Conferência Episcopal 
Brasileira e com as Igrejas particulares é
fundamental para a missão do Programa Brasileiro.
Um de nossos desafios é a dimensão de nosso país,
com mais de 8 milhões e meio de km quadrados,
4 fusos horários, 200 milhões de habitantes e uma
imensa diversidade cultural e social. Como 
conseguir que a presença do Papa, por meio de
sua voz e de seu ministério petrino, seja uma 
realidade na maioria das casas do maior país
católico do mundo?


As rádios locais são fundamentais. 
O programa Brasileiro da RV é transmitido 
pelas redes radiofônicas em todo o país: mais 
de 300 emissoras, com uma audiência de 40
milhões de ouvintes. Nosso sinal viaja através
do satélite, da Internet e das Ondas Curtas.


Outro desafio é viver em nosso trabalho
cotidiano a missão profética recebida
por todos nós no dia de nosso batismo. 
Diante de uma Igreja perseguida, de 
cristãos que sofrem em várias partes do
mundo por causa de sua adesão a
Cristo, e de comunidades que sofrem
violações dos direitos humanos, sentimos
o dever – por fidelidade a Cristo e em
comunhão com a Igreja – de dar voz 
àqueles (principalmente aos missionários
presentes em várias realidades) que
denunciam tais crimes: crimes que são
contra o homem e contra Deus.
Hoje, graças à RV, em muitas casas
brasileiras pode-se dizer “Habemus Papam”.

Fonte: Rádio Vaticano

Rádios do Grupo Estado reforça 

a equipe do mercado publicitário


Rádios do Grupo Estado reforça a equipe do mercado publicitário
As rádios Eldorado e Estadão/ESPN contam
com uma nova equipe comercial. Os gerentes 
de contas Tutti Benvenutti, Ulisses Martins e
Nilo Frateschi chegam para integrar o time
comandado por Marcio Lino.
 

Desde a última sexta-feira a equipe trabalha 

para ampliar a presença das emissoras no
mercado publicitário. "Vamos buscar aumentar 
anunciantes e fazer a rádio ser mais consumida 
e crescer em audiência e faturamento", diz Nilo Frateschi.
 

O novo gerente de contas informa que os esforços serão 

direcionados de acordo com o perfil de cada rádio.
Enquanto a Eldorado trabalha com foco em música e
cidadania, a ESPN/Estadão divide a programação entre
esportes e jornalismo.

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