quarta-feira, 14 de outubro de 2015

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Falece o ex-radialista Valdecir Cardoso

Valdecir Cardoso faleceu aos 62 anos e foi sepultado ontem no cemitério municipal (Foto: Cedida/Vidaprev) Valdecir Cardoso faleceu aos 62 anos e foi sepultado ontem no cemitério municipal (Foto: Cedida/Vidaprev)
 
Foi sepultado ontem, 13, à tarde, no cemitério de Junqueirópolis, o corpo do ex-radialista Valdecir Cardoso, 62 anos, que faleceu vítima de infarto por volta das 7h dessa terça-feira, em sua residência.
Cardoso trabalhou durante vários anos na década de 80, na Rádio Junqueirópolis AM (RJ), com programas no estilo sertanejo popular. Também atuou na Rádio Regional AM de Dracena e recentemente havia voltado a trabalhar na Rádio Junqueirópolis.
Conhecido na cidade pelo seu jeito simples e carismático, Cardoso deixa a esposa Nadir e a filha Isabela. Ele recebeu homenagens da RJ, parentes e amigos.


Luiz Carlos Miele morre aos 77 anos no Rio

O ator e diretor sofreu um infarto em sua casa 

 

Morreu nesta quarta-feira, dia 14, aos 77 anos, o ator, diretor e produtor Luiz Carlos Miele.  
O artista sofreu um infarto na casa em que morava em São Conrado, na zona Sul do Rio de Janeiro.

No fim de setembro, Miele esteve no Grupo Bandeirantes, no Rio, e participou do programa MPB "Convida" para falar sobre o show que ele fez na Casa Miranda. 

Filho da cantora e instrumentista Irma Miele, ele começou a trabalhar como rádio-ator em uma emissora de São Vicente, no litoral paulista.

Em julho deste ano, o artista participou da despedida de solteiro de Edu Sterblitch. Na ocasião, ele e Stepan Nercessian, ídolos do humorista  do Pânico na Band, estiveram na Vila Mimosa, reduto dos boêmios na capital fluminense.

Migração AM para FM: a quem interessa?

A faixa de AM está compreendida entre 540 kHz e 1610 kHz, na faixa de Ondas Medias (OM), e possui características de propagação muito interessantes, permitindo que uma emissora consiga transmitir seu sinal através de regiões com topografia acidentada, pois a emissão tende a acompanhar o perfil do terreno. No período noturno um sinal em OM é refletido pela ionosfera, permitindo que uma emissora possa ter alcance de centenas de quilômetros de raio.

A faixa de FM está compreendida entre 88 MHz e 108 MHz, na faixa de VHF. Sua principal característica é a direcionalidade, que pode ser bom, ou pode mesmo prejudicar, pois essa faixa de frequência se propaga de forma análoga à luz, sempre em linha reta, sendo bloqueada ou refletida por obstáculos naturais e artificiais, como montanhas, edifícios, grandes construções, etc. Seu comportamento não varia significantemente de dia ou de noite.

Com o uso do padrão de rádio digital, Digital Radio Mondiale (DRM) é possível a digitalização de todas as bandas do rádio, tornando totalmente desnecessária essa migração.

No contexto do Decreto 8.139, uma emissora OM que opte por não migrar para o FM, poderia passar a transmitir em digital utilizando o padrão DRM, transmitindo no modo simulcast (simultâneo) AM/DRM, que mantém o AM analógico inalterado, preservando o parque de antenas e a maioria dos equipamentos. O sinal DRM no modo simulcast é posicionado em um único canal adjacente ao sinal AM.

Muitas emissoras em AM que usam transmissores como Nautel ou BT, por exemplo, já estão prontas para o DRM. Na Índia as emissoras em Ondas Médias já estão transmitindo em simulcast AM/DRM, e receptores compatíveis com DRM já estão sendo feitos nacionalmente. Atualmente são mais de oitocentos milhões de habitantes na Índia cobertos com sinal de emissoras transmitindo na faixa de AM (Ondas médias) em DRM.

Uma estação de rádio em Ondas Médias (AM) transmitindo em DRM tem seu áudio com qualidade superior ao de uma emissora FM analógica. Além disso, o rádio digital permite a multiprogramação, áudio 5.1, recursos como envio de textos e imagens, conteúdos multimídia, alerta de emergência (EWF) e outros serviços, como aplicações interativas para o GINGA, que é a plataforma de interatividade presente na TV Digital, e também já definida para ser utilizada com o DRM.

Enquanto alguns países já estão desligando o FM analógico (CLIQUE AQUI), o Brasil está indo na contramão da evolução tecnológica, propondo a migração de um sistema analógico em Ondas Médias (AM), para um sistema igualmente analógico em VHF (FM) e com mais um agravante: o espectro da FM em VHF nos grandes centros está lotado. Por que não evoluir o sistema de AM, do analógico para digital, a um custo muito menor, preservando uma grande parte dos equipamentos hoje existentes e transmitindo um áudio de excelente qualidade, e ainda com um consumo de energia muito menor?

Por que não repetir o sucesso do Sistema de TV Digital Brasileira, que já está sendo adotado por vários países?

Outro ponto muito importante que não podemos omitir é que muitas emissoras em Ondas Médias (AM), têm um caráter local, atendendo muitas comunidades compostas por grupos minoritários. Sua migração para VHF (FM) ou um eventual aumento de potência, para se tornarem regionais, será econômica e tecnicamente inviável para locais de topografia complexa. Portanto, aplicado o decreto vigente em seu formato atual, muitas comunidades ficarão “no escuro”. Assim, propõe-se que as rádios locais em Ondas Médias que desejarem manter sua abrangência, deverão fazê-lo no modelo simulcast AM/DRM.

No entanto, teria sido muito mais interessante do ponto de vista tecnológico, para as emissoras que realmente desejem migrar para a faixa de FM (VHF), que migrassem já em DRM. Aí sim teríamos uma evolução tecnológica no sistema de rádio brasileiro.

É urgente a decisão de qual será o modelo de referência do Sistema Brasileiro de Radio Digital para que a agonizante indústria de transmissores e receptores nacionais possa colocar equipamentos digitais no mercado e volte a vender.

A melhor opção para o sistema brasileiro de rádio digital é o DRM, pois em termos técnicos é o único sistema que atende todas as faixas de frequência, (OM, OT, OC, e VHF) e em termos de modelo de negócio, é o único com código aberto, sem necessidades de licenças para desenvolvimento de transmissores e receptores pela indústria nacional. Também é possível sua implantação pelas rádios comunitárias, pois o DRM funciona em baixa, média e alta potência. A economia de energia elétrica é relevante, sendo possível cobrir a mesma área com menos da metade de consumo de energia.

O DRM foi desenvolvido por um consórcio de organizações públicas de radiodifusão, empresas privadas ligadas ao setor de transmissão e recepção, universidades, centros de pesquisas, dentre outros órgãos e instituições. O DRM é um padrão totalmente aberto, sendo que todas as normas estão disponíveis na Internet, assim como o ISDB-Tb (utilizado na TV Digital Brasileira).

Além disso, o codificador de áudio do DRM, é o mesmo da TV Digital, o MPEG4 AAC. O middleware GINGA, plataforma para interatividade que foi a contribuição brasileira ao Sistema Brasileiro de TV Digital, já possui suporte feito pela PUC-Rio para ser utilizado no DRM.

O outro sistema que foi considerado para adoção pelo país é o HD Radio (HD significa Hybrid Digital), desenvolvido e de propriedade da empresa norte-americana Ibiquity. Por ser um sistema proprietário e fechado, todos os seus códigos de funcionamento são segredos industriais conhecidos apenas pelos seus proprietários. Entre suas características conhecidas estão as seguintes:

* Ocupa o dobro da largura de banda do DRM, sem prover uma taxa de transmissão superior. O HD Radio, sendo um padrão híbrido, concebido para permanecer junto ao sinal analógico, não permitirá um futuro apagão do analógico de forma a permitir a otimização do espectro.

* O HD Radio, diferentemente de qualquer outro padrão da ITU (União Internacional de Telecomunicações), para radiodifusão, cobra licença de uso do sistema. No momento que a emissora entra no ar uma taxa de milhares de dólares é paga, e anualmente as emissoras devem pagam para a Ibiquity uma taxa de uso.

* O HD Radio possui poucos modos de configuração, sendo um sistema engessado, no qual somente uma empresa controla seu desenvolvimento. Essa empresa é a norte-americana Ibiquity Digital.


TESTES

Entre os anos de 2010 e 2012, foram feitas 11 baterias de testes em sete emissoras brasileira, segundo informações do diretor do Departamento de Acompanhamento e Avaliação de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, Octavio Penna. Os testes feitos pelo Ministério das Comunicações com a rádio digital não foram satisfatórios por apresentarem, ainda, alcance inferior ao do sinal analógico. Mas podemos observar que, apesar de um alcance inferior, o teste que apresentou melhor resultado foi o DRM.

 Demissões e mudança na programação da Rádio Estadão

 

Conforme havia informado o jornalista Anderson Cheni, desde segunda-feira (05/10) a Rádio Estadão (FM 92,9 MHz - São Paulo/SP) mudou sua programação e demitiu diversos profissionais.

A direção da emissora  convocou os funcionários por email no final de semana para reunião  que aconteceu no período da manhã desta segunda-feira (05).

O e-mail de convocação dizia o seguinte:

"Caro, na próxima segunda-feira, realizaremos uma Reunião Geral de Alinhamento da Rádio Estadão, ocasião em que abordaremos nossos resultados e a evolução do negócio. Para tanto, solicito  sua presença na sede do Estadão - prédio administrativo, 6º andar - na Sala Cecilia Mesquita, às 9 horas da manhã de segunda, dia 05 de outubro. Sua presença será muito importante. Obrigado - Acácio Costa".

Na reunião o que muitos infelizmente esperavam aconteceu. A maioria dos funcionários da Rádio Estadão foram demitidos, alguns com registro em carteira, e outros Pessoas Jurídicas. Entre os profissionais que deixaram a emisosra estão: Geraldo Nunes (grande profissional e um dos poucos remanescente da rádio Eldorado); Roxane Ré; Sérgio Quintella (no ano passado foi o único repórter que conseguiu entrevistar o Roger Abdelmassih - médico foragido da polícia. E esse ano entrevistou também com exclusividade Andreas Von Richthofen); Vinícius França; Weber Lima; Marcel Naves;  entre outros bons  e competentes profissionais.

Segundo relato de um funcionário (que pediu anonimato) ao blog Cheni no Campo, o que mais revoltou foram as explicações da "chefia". Segundo ele teve até bate boca. Esse funcionário afirmou também que em dezembro novas demissões podem ocorrer. 

Pra se ter uma ideia do tamanho das demissões, ficaram apenas 13 pessoas, sendo 10 jornalistas e 3 chefes, quando a emissora chegava a ter mais de 70 funcionários em seu quadro de funcionários.

A falta de respeito atingiu também os ouvintes pois acreditem, há nove rodadas do fim do campeonato brasileiro e na reta final da Copa do Brasil,  os poucos funcionários do departamento esportivo também foram dispensados.
 

SRC  DE ANDRADINA  RÁDIO URUBUPUNGA JOVEM PAN  NAO  RENOVA  PROGRAMA   CONEXÂO REGIONAL  EM VIRTUDE DE  QUESTÕES FINANCEIRAS.



COM ISSO SAI DO AR A PARTIR DO DIA 05 DE NOVEMBRO   DE 2015 ,O JORNALISTA , LOCUTOR E PRODUTOR APRESENTADOR
PAULO SILVA PROFISSIONAL  DE MUITA EXPERIENCIA  NA AREA  E O PROGRAMA  CONEXÃO REGIONAL JOVEM PAN PRODUZIDO E APRESENTADO POR  ELE OPERADO NA  MESA DE SOM POR  ESTE PROFISSIONAL ,  NA  AM 760    RADIO URUBUPUNGA AM ANDRADINA.
MAIS UM PROFISSIONAL  A PASSAR  POR NECESSIDADE NESTE MERCADO DE COMUNICAÇÃO.
DESEJAMOS  BOA  SORTE.

  Equipe de TV é presa com cocaína falsa durante gravação de reportagem

De acordo com Polícia Federal, suspeitos foram liberados na noite desta segunda no MT

Uma equipe da TV Centro América, afiliada da TV Globo no Mato Grosso, foi detida na noite desta segunda-feira (12), na rodovia BR-070, entre Cáceres e a Bolívia, segundo o Gefran (Grupo Especial de Fronteira).

O órgão afirmou, em entrevista ao R7, que dois veículos, Gol e Parati, foram revistados pelos policiais militares, por volta das 19h. No interior do carro “foram encontrados vários invólucros com fita crepe contendo material esbranquiçado análogo à cocaína” – o policial acrescenta que seriam 240 kg do material suspeito.

O repórter Alex Bezerra Barbosa, Juacir Rodrigues de Queiroz, Flávio Alves Coelho e o boliviano Ygnacio Roman Erravas foram detidos e conduzidos para a PF (Polícia Federal) da cidade de Cáceres. Lá, a equipe da TV Globo prestou depoimento e foi liberada. A PF afirma que foi feito o narcoteste com a substância para confirmar se era ou não cocaína e o resultado deu negativo.

Em depoimento à polícia, o repórter Barbosa afirma que a equipe estava fazendo uma matéria, a nível nacional, sobre a fragilidade da segurança fronteiriça brasileira. Barbosa acrescentou na declaração que a substância dentro do invólucro seria pó de gesso.


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