sexta-feira, 12 de julho de 2013

WEB NEWS NO DIA DA SUA VEZ DE FAZER E FALAR EM COMUNICAÇÃO

Morre em Campo Grande o radialista Juca Ganso


Vítima de parada cardíaca, faleceu na segunda-feira, dia  8 de julho, aos 84 anos de idade, o radialista Calos Achucarro, mais conhecido como Juca Ganso (foto).

Em pleno exercício da profissão, Juca Ganso fez história nas rádios de Campo Grande, conquistando discípulos e fãs. Os primeiros passos no radiojornalismo foram em 1962, na emissora Cultura AM, onde começou e encerrou a carreira. Passou por várias outras emissoras, como a Difusora, Guanandi e Capital.

Juca Ganso se consagrou na Rádio Educação Rural, quando trabalhou na década de 1970, apresentando o programa “A Hora do Fazendeiro”. A vinheta tocava e logo Juca Ganso cumprimentava “o compadre e a comadre”, que na certa estavam com os ouvidos atentos aos avisos do radialista.


O corpo de Juca Ganso foi velado na Pax Real, localizada na avenida Bandeirantes (entre a rua Brilhante e a avenida Salgado Filho). O sepultamento ocorreu no início da tarde do dia 9, no Cemitério Memorial Parque, na Vila Pioneira.

Os nossos sentimentos à toda família.

Colaboração: Marcos Donzeli - Nova Andradina/MS


Projeto de lei pede fim das concessões de rádio e TV para religiosos e políticos

Porto Alegre - Audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia tratou de projeto que pretende restringir concessões 

Os ativistas da democratização da mídia mobilizam-se em todo o país para coletar 1,5 milhão de assinaturas e viabilizar o ingresso de projeto de lei por iniciativa popular no Congresso Nacional. A intenção é regulamentar artigos constitucionais que já dispõem sobre os direitos da comunicação e dos cidadãos quanto ao acesso aos conteúdos produzidos pelas emissoras. Além de mexer nos interesses das sete famílias donas dos principais grupos comunicacionais do país, o texto pretende restringir as concessões evitando que religiosos e políticos continuem sendo donos de emissoras de rádio e televisão. No Rio Grande do Sul, o projeto foi apresentado em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio Grande Sul (AL-RS), nesta quarta-feira (10).
 
Elaborado pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), o projeto prevê normas apenas para a comunicação eletrônica. Não se trata, segundo o FNDC, de regulamentar internet, revistas digitais ou redes sociais, mas de, especificamente, alterar a distribuição das concessões de rádio e televisão no país. “Não é o fantasma da censura à liberdade de imprensa como alguns dizem, mas a garantia de que se cumpra o que já está previsto na Constituição. Promoção da diversidade cultural, equilíbrio dos setores da comunicação, conteúdos anti-discriminatórios e garantir o direito à comunicação aos cidadãos”, explica a representante do FNDC, Eliane Silveira.
 
Entre as normas, está previsto que 33% dos canais de rádio e televisão devem ser públicos, sendo metade deste percentual para grupos comunitários. Os canais públicos devem ser independentes de governos, mas as gestões públicas devem criar editais para garantir espaço para os movimentos sociais nas mídias. O texto também diz que 80% das cidades brasileiras têm que receber o sinal dos canais públicos e comunitários, para garantir a inserção de um novo conteúdo na vida das pessoas.
 
Questão vital para sobrevivência dos grandes e pequenos grupos de comunicação, a distribuição das verbas publicitárias dos governos e a influência do poder econômico no oligopólio da comunicação também seriam regulamentadas se aprovado o projeto de iniciativa popular da FNDC. “A ideia é que se crie um fundo público para a comunicação em que 25% dos recursos sejam para os canais públicos e 3% da propaganda dos canais privados sejam para sustentação do fundo”, disse Eliane Silveira.
 
Neste ponto, o representante da Mídia Ninja, Ney Hugo, salientou que até mesmo governos de esquerda, que sempre defenderam a quebra do monopólio da comunicação, se vêem reféns das grandes empresas. “Algumas políticas públicas positivas e importantes para certas regiões não são exploradas como pauta pelas grandes empresas, que não assumem suas posições políticas mas trabalham com clara linha ideológica. Isso faz com que os governos de esquerda tenham que injetar muitos recursos em publicidade nestes grandes canhões para ver alguma coisa sair”, contextualizou.
 
Na avaliação do representante da Rede Canal Livre, Cláudio Calmo, o que falta para aprovação de um marco regulatório para as comunicações, que não fique restrito às rádios e televisões, é a coragem dos governantes em enfrentar os interesses econômicos e políticos que estão umbilicalmente ligados às emissoras. Mesma opinião tem o presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul, José Maria Nunes. “Não somos contrários ao projeto de iniciativa popular. Mas, se alcançarmos as 1,3 milhão de assinaturas, vamos conseguir aprovar este projeto? Acho muito difícil que passe no Congresso. O que falta é o governo ter coragem de enfrentar os interesses que impediram até hoje o Marco Regulatório das Comunicações”, defendeu o presidente sindical.
 
Em nome do governo gaúcho, a diretora de Inclusão Digital, Vera Spolidoro, disse que a opinião do governador Tarso Genro (PT) é favorável não projeto da FNDC. Mas alertou para a necessidade de se discutir uma regulação que envolva as mídias digitais. “A internet está cada vez mais interligada com as demais mídias. E os últimos protestos das ruas mostram uma realidade que, se for verdadeira, pode ser ruim. Segundo levantamento da Folha de São Paulo, os links mais compartilhados nas redes sociais durante as marchas foram dos grandes veículos de comunicação e não dos veículos alternativos”, ressaltou.
 
O deputado estadual Aldacir Oliboni (PT), autor do projeto de lei que tramita na AL-RS para ampliar em 10% o repasse de verbas publicitárias para as rádios comunitárias do RS, salientou que o investimento nas mídias independentes da internet tende a ser acrescentado no texto. Ele também reforçou a necessidade de ser realizado um seminário de sensibilização do tema no parlamento gaúcho. O ato será importante para articular a aprovação do Conselho Estadual de Comunicação desenvolvido pelos profissionais da comunicação e o governo gaúcho. “Eu faço um apelo aos deputados desta comissão, pois estamos com medo de que o Conselho não seja aprovado por esta casa. Os mesmos interesses que não querem o fim do oligopólio, não querem que este conselho seja criado”, disse a ex-secretária estadual de Comunicação, Vera Spolidoro.
 
Nesta quinta-feira (11), dois atos serão realizados em protesto pela democratização da mídia no Rio Grande do Sul. No próximo domingo (14), o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação estará no Brique da Redenção, a partir das 11 horas, para coletar assinaturas em apoio ao projeto.
 
Fonte: Site Sul 21
 

Kiss FM abre suas portas para a visitação de ouvintes



Este ano, a Kiss FM (102,1 MHz - São Paulo/SP), emissora com conteúdo genuinamente rock'n'roll, completa doze anos. Como parte das comemorações de seu aniversário, que acontece neste sábado (13) - Dia Mundial do Rock - no HSBC Hall, a rádio fará o tradicional Open House da Kiss. Assim como acontece em todos os anos nessa mesma época, a emissora abrirá suas portas nesta sexta-feira (12) para os ouvintes que desejarem visitar suas instalações.

A visitação começa às 09h e vai até às 17h. Os interessados deverão comparecer a Avenida Paulista, 2.200 e aguardar na fila, pois o número é limitado a 20 pessoas por vez. Na ocasião serão distribuídos pizza e refrigerante gratuito aos visitantes. "Durante o Open House nos aproximamos ainda mais dos nossos ouvintes, já que eles têm a oportunidade de conhecerem a estrutura e conversarem com os profissionais da rádio", comenta Tais Abreu, diretora-geral da Kiss FM.


Sobre a Kiss FM

Inaugurada em 13 de julho de 2001, Dia Mundial do Rock, a Kiss FM (www.kissfm.com.br) foi a primeira emissora brasileira a adotar o conceito classic rock já consagrado por rádios norte-americanas, europeias e canadenses. Com programação 100% rock'n'roll, conquistou um público fiel e segmentado. Em 2011, consolidou-se em São Paulo como a segunda maior emissora de público adulto e qualificado, atingindo picos de 96 mil ouvintes por minuto. Hoje, a Kiss FM está presente em São Paulo (102,1 MHz), Campinas (107,9 MHz) e Litoral Paulista (90,1 MHz) e Distrito Federal (94,1 MHz). 

Além da programação no dial, a Kiss FM investe na interação com o público em diferentes plataformas, como redes sociais, smartphones, tablets e também por meio de sua rede social, o site Nação Roqueira (www.kissfm.com.br/nacaoroqueira), enciclopédia online do rock com conteúdo feito pelos usuários.


Por onde anda Domingos Machado?



Domingos Machado (foto), ex-plantão esportivo da Rádio Globo AM (1.100 kHz - São Paulo/SP), pode ser ouvido através das ondas daRádio Boa Nova de Guarulhos, AM 1.450 kHz.

Domingos Machado é responsável pelas informações da Secretaria de Esportes e Recreação nos jornais: Nova Manhã (6h as 7h30); Nova Era (12h as 13h) e RBN-Notícias (18h as 18h30).

VISITE: www.radioboanova.com.br

FONTE: Cheni no Campo


Radialista Lídia Varanda morre aos 86 anos em MG



Faleceu na quarta-feira (10), por volta das 17h, na cidade de Uberaba (MG), a radialista Lídia Varanda (foto), 87 anos.

Segundo amigos da família, ela internada em uma casa de repouso quando sofreu um infarto.

Pioneira na radiodifusão, Lídia Varanda sempre foi uma mulher à frente do seu tempo. A comunicadora era a mais antiga profissional do rádio uberabense, com mais de 65 anos de atuação. Na sua longa trajetória, na área da comunicação, através da antiga PRE-5, Lídia Varanda fez história com sua voz e estilo inconfundíveis. Sempre procurou valorizar e homenagear os uberabenses.

O corpo da radialista está sendo velado na funerária Irmãos Pagliaro da avenida Fidélis Reis e seu sepultamento ocorrerá nesta quinta-feira (11), no cemitério São João Batista.

FONTE: Jornal de Uberaba


Aviso de habilitação contempla 41 cidades brasileiras com rádios comunitárias

Brasília - Novo aviso de habilitação do Ministério das Comunicações contempla nove Estados

Quarenta e um municípios estão incluídos no aviso de habilitação publicado nesta quarta-feira pelo Ministério das Comunicações. Nesse sétimo aviso de 2013, nove Estados foram contempladas com autorização para receber novas emissoras. A seleção abrange localidades em Minas Gerais (9), Maranhão (8), Ceará (7), Bahia (6), Mato Grosso (5), Amazonas (2), Espírito Santo (2), Goiás (1) e Mato Grosso do Sul (1).
 
O coordenador-geral de Radiodifusão Comunitária do MiniCom, Samir Nobre,ressalta que, desta vez, as entidades devem encaminhar a documentação necessária apenas para o Ministério das Comunicações, em Brasília – via postal ou diretamente no protocolo do edifício-sede. Nobre destaca também que é importante observar a lista dos documentos exigidos. Ainda de acordo com o coordenador-geral,caso a documentação seja enviada para qualquer uma das delegacias regionais, não será considerada.
 
O prazo para inscrição e apresentação da documentação instrutória é de 60 dias. O formulário de inscrição pode ser obtido no site do Ministério das Comunicações ou no Departamento de Acompanhamento e Avaliação de Serviços de Comunicação Eletrônica da Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica do MiniCom.
 
A meta do Ministério das Comunicações é possibilitar que todos os municípios brasileiros tenham ao menos uma rádio comunitária funcionando até o fim de 2013. Em 2012, foram 719 municípios contemplados e neste ano serão mais 706 cidades.
 
Até o fim deste ano, outros seis avisos deverão ser publicados, tanto para cidades que não possuem nenhuma emissora comunitária quanto para municípios que já contam com o serviço mas têm interesse em obter novas outorgas.
 
Com informações do Ministério das Comunicações


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