quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Radio Music Star Web News Dia do REPORTER


EXTRA  QUINTA  FEIRA  16.02.2012

'Pânico' abandona Rede TV! e fecha com a Bandeirantes


De acordo com o blog Pronto, Falei, o programa 'Pânico' vai trocar a Rede TV! pela Bandeirantes. A notícia estourou na manhã desta quinta-feira (16) e os diretores da Bandeirantes já fecharam contrato com a trupe de humoristas, que estreia na emissora em março. 

Segundo Gui Barros, o 'Pânico' não terá que pagar multa por recisão de contrato, pois a Rede TV! infringiu umas das cláusulas ao atrasar o pagamento dos integrantes. Na Band, o programa terá mesmo formato e horário, mas talvez alguns quadros sejam inéditos.
Foto: Divulgação
Desfalcada, a Rede TV! ainda não decidiu o que colocará na grade no domingo à noite. Com 'CQC' e 'Pânico', a Band provavelmente deve liderar o seguimento de humor na TV em 2012. E agora, Globo?

FONTE  : TV.yahoo.com/noticias/

No dia do repórter, Comunique-se prepara especial

re.pór.ter
sm (ingl reporter) 1 Aquele que procura notícias para a imprensa periódica. 2 Informador ou noticiarista dos periódicos, do rádio e da televisão. Pl: repórteres. R. fotográfico: fotógrafo que colhe material ilustrativo para um jornal ou revista. (Fonte: Dicionário Michaelis)
reporter1602
16 de fevereiro: Dia do Repórter (foto: Nathália Carvalho)
Johannes Gutenberg, com seu inovador sistema de impressão, deu destaque para o primeiro modelo de reportagem. Com evolução rápida, não demorou para que a tecnologia ampliasse a prática, dando vez a novas publicações e, em seguida, à produção jornalística no rádio e na TV.
Diante do trabalho, que foi reconhecido com o passar dos anos, o repórter ganhou espaço no calendário e, hoje, 16 de fevereiro, é comemorado o Dia do Repórter. O Comunique-se preparou um especial que aborda as particularidades desta profissão, casos curiosos e entrevistas com jornalistas que dedicaram e dedicam anos ao jornalismo.
Veja, abaixo, a primeira reportagem, de seis, do especial 'Em Revista' sobre o Dia do Repórter.

Racial, social e sexual: a rotina dos repórteres que lidam com o preconceito 

Descriminação, estereótipos e assuntos delicados. O mundo evoluiu e a necessidade de abordar todas as pautas surgiu com naturalidade. Assim, o mercado ganha a cada dia veículos segmentados e, diante da necessidade, o país acompanhou o nascimento de títulos com a proposta de desmitificar algumas questões. O Comunique-se conversou com repórteres da Revista Raça, Revista Junior e jornal Meia Hora para saber quais são as dificuldades de cobrir nichos que sofreram e ainda sofrem preconceito e a importância desses veículos.

"As pessoas só toleram aquilo que conhecem. O desconhecimento é que gera intolerância e a revista é importante, ajuda a pessoa a entender outros universos", comenta Amilton Pinheiro, repórter da Revista Raça, especializada em cobertura com foco em afro descendente. O jornalista está à frente do impresso desde 2009 e conta que o trabalho é delicado e o repórter precisa tomar cuidado para não piorar o preconceito. "O jornalista precisa estar em um contexto muito maior, ter uma visão mais ampla. Tem que tomar cuidado com a entrevista, com o texto e com as palavras", explica.

Pinheiro comenta que o cuidado com o “politicamente correto” também deve estar em primeiro plano, já que esse policiamento pode “reforçar o preconceito”. “É preciso tomar cuidado com os termos, mas não exagerar. Não acho que usar a palavra ‘negro’ seja ofensivo, mas, segundo o politicamente correto, devemos usar ‘afro descendente’, revela. O jornalista afirma que o espaço para debater algumas questões precisa ser maior e que o preconceito vem de todas as partes. “Fui, certa vez, fazer uma matéria e sofri preconceito por cobrir o assunto por ser branco”, diz.
capas
Capa da Revista Raça, Revista Junior e Jornal Meia Hora.
(Imagens: Reprodução)
Casos como este também fazem parte da carreira do repórter da Revista Junior, Felype Falcão. O jovem que faz o impresso voltado ao público LGBT não esconde as dificuldades para quebrar os estereótipos. Assim como Pinheiro, Falcão concorda que a falta de informação provoca discriminação e que, no dia a dia do repórter, muitas surpresas podem surgir. “Já tive casos de perceber o preconceito das próprias fontes. Fiz um editorial de moda e uma marca que tem, em sua maioria clientes gays, não forneceu material para a elaboração da matéria”. Lógico que o preconceito, de acordo com Falcão, não é explícito. “Com o aumento no número de brasileiros tolerantes e mais bem informados, há uma tendência de que esse preconceito para conseguir algumas matérias e fontes diminua”, diz.

Sem conteúdo erótico, a publicação Junior procura mostrar a realidade e a diversidade dentro do grupo LGBT – que é grande. “Fiz uma matéria sobre o cotidiano de gays que moram em comunidades de periferia. Visitei bairros do extremo leste da cidade, subi barrancos e só consegui encontrar gays dispostos a falar no Parque do Carmo. Foi uma verdadeira lição”. A reportagem de Falcão mostrou a rotina desses personagens e como eles fazem para fugir da descriminação.

Com história marcada na cobertura da classe C e diferentemente das revistas, o jornal Meia Hora aposta no bom humor para restringir o espaço do preconceito, e o trabalho do repórter com o entrevistado tem que ser cuidadoso. “Com humor você ajuda a quebrar a maior parte das resistências. Mas é claro que a colaboração do entrevistado é fundamental; nem todo mundo gosta de brincadeiras”, explica o repórter Alessandro Ferreira.

Na rotina do impresso diário, tudo pode ser pauta e, segundo ele, há oportunidade de trabalhar com coberturas longas. Ferreira cobriu recentemente o julgamento de uma mulher acusada de encomendar a morte do marido milionário. O caso ficou conhecido como "Crime da Mega-Sena" e rendeu ao Meia Hora três semanas de manchetes. “Acompanhei desde o início, poucos dias após o assassinato, e cobri até o julgamento. Foi meio que fechar o ciclo. Pelo que lembro, ainda é a maior sequência de manchetes da história do jornal até hoje”.  Ferreira acredita que o empenho do jornalista é importante, e que, “se o repórter ignora completamente o assunto, não há pauta que dê jeito”.

FONTE : Portal.Comunique-se



PENSOU EM ASSESSORIA DE IMPRENSA E COMUNICAÇÃO PAULOSILVA TEM A SOLUÇÃO !

      PAULOSILVA ASSESSORIA E COMUNICAÇÃO  
 OFERECE A ASSESSORIA DE IMPRENSA GERAL, RADIO,TV,JORNAIS , REVISTAS E INTERNET.


ALEM DE SERVIÇOS DE DIVULGAÇÃO INFOCOMERCIAS EM RADIO TV E INTERNET.
SERVIÇOS DE LOCUTOR EM GERAL COM ESTUDIO PROPRIO.


TUDO REALIZADO PELO JORNALISTA E  RADIALISTA                                         PAULO SILVA 


FAÇA A SUA CONSULTA DE NOSSOS SERVIÇOS,
  
PELO NOSSO E-MAIL :


agencia1000ideias@bol.com.br OU paulosilvasom@yahoo.com.br
OU AINDA  LIGUE   11   80306793  OU 11 94216598


Nenhum comentário:

Postar um comentário